Da Redação
Agência Amapá
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O objetivo dos encontros é expor à equipe do GEA propostas visando
melhorias para o funcionalismo estadual. A Mesa de Negociações é
composta por secretários de Estado (Planejamento, Educação, Saúde,
Segurança Pública, Administração) e representantes do Gabinete Civil,
Auditoria e da Procuradoria Geral do Estado.
Depois
de coletadas todas as proposições dos sindicatos, os membros do governo
terão a incumbência de estudar cada item das reivindicações
apresentadas e apontar os impactos no orçamento do Executivo ao
governador Camilo Capiberibe.
Depois de analisar as reivindicações, a mesa de negociações voltará a
se reunir com os sindicatos para apresentar a contraproposta do Governo
do Amapá sobre o que poderá ser acatado pelo GEA, com base em estudos
prévios dos impactos no orçamento do Estado.
"É importante ressaltar que o governo tem grande interesse em
resolver as pendências apresentadas, de valorizar o servidor público.
Porém, tomando cuidado para não extrapolar a disponibilidade
orçamentária e ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal", explica o
secretário da Seplan, Juliano Del Castilho, o qual coordenou as
reuniões.
Reivindicações
As reivindicações apresentadas pelos representes dos sindicatos, em
geral, pautam no pagamento retroativo de promoções, progressões e
revisão salariais e de horas extras, previdência, estabilidade funcional
e piso salarial. Cada um deles, entretanto, também propõe pedidos
pertinentes a cada categoria, como condições de trabalho, planos de
saúde e odontológico, por exemplo.
Governo
e sindicatos voltarão a se reunir em outro momento. Segundo Juliano Del
Castilho, até o dia 22 de março haverá nova rodada de negociações,
desta vez, para expor o que o GEA providenciará de imediato quanto às
reivindicações exigidas. A Mesa de Negociações reuniu-se nesta semana
com o Sindicato dos Agentes Penitenciários, dos Professores, das
polícias Militar e Civil, Saúde e da Gestão (administrativo).
Júnior Nery/Secom
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