quinta-feira, 28 de março de 2013

Agentes Penitenciários do Grupo Tatico Prisional escolta preso envolvido na morte do advogado Eliel Amoras Rabelo e acompamham a Policia Civil que fez reprodução simulada do caso Eliel Rabelo.

Fonte: http://www.portalextra.com.br/pagina.php?pg=exibir_not&idnoticia=5970

A delegada Maria Valcilene Mendes titular da Delegacia de Homicídios (Decipe) voltou a Avenida Terra no conjunto da Ego zona  sul de Macapá, a fim de tirar possíveis duvidas sobre a morte do advogado Eliel Amoras Rabelo, 34. O crime ocorreu no dia 13 de fevereiro do ano passado.
O  motivo do retorno a cena do crime foi para fazer uma reprodução simulada sobre a dinâmica que com os acusados agiram contra a vítima. Neste caso os dois envolvidos pai e filho participaram, disse a delegada.
Conforme a investigação o disparo foi feito pelo acusado de prenome André.
O promotor de justiça Iacy Pelaes acompanhou os trabalhos. Segundo ele o acusado tentou mudar a realidade dos fatos, alegando que a vitima sacou uma arma para atirar contra o André, que teria reagido tomado o revolver e atirado no advogado.
 Na verdade esta versão é mentirosa a arma pertencia ao pai e ao filho relatou o representante do Ministério Público, que ainda argumentou que o motivo teria sido um relacionamento amoroso que ambos tinham.
No dia do episódio houve um desentendimento entre eles acabando em tragédia, finalizou.
Sobre o julgamento dos acusados Iacy disse que  possivelmente deverá ocorreu no segundo semestre, visto que os dois são réus presos.
O pai de prenome Henrique foi acusado de homicídio tempos atrás no Estado do Rio de Janeiro e estava em Macapá  morando com o filho.
Um forte esquema de segurança foi montado com apoio de agentes do Grupo Tático Prisional, Grupo Tático Aéreo  e policiais da Especializada responsável pela  investigação para que polícia e  peritos tivessem êxito nos trabalhos.
No Amapá ele está preso sob acusação de co-participação na morte do advogado, ou seja, a polícia descobriu que ele mesmo sabendo dos fatos não avisou a policia e ocultou o cadáver até a madrugada, indo com o filho até ao ramal do Alemão na rodovia JK onde o corpo foi queimado.
Entenda o caso: o corpo do advogado foi encontrado por volta das 4h do dia 13 de fevereiro de 2012, carbonizado dentro de um veículo Voyage de cor prata e de placas NEV 7326  de propriedade da vítima, em um ramal localizado atrás da Expofeira, na rodovia JK. O advogado havia levado um tiro na cabeça antes de ter sido queimado.
 Dias após o delito os agentes da Decipe prenderam Henrique Azevedo Pinheiro e o filho dele, André Azevedo Pinheiro