Fonte: http://www.portalextra.com.br/pagina.php?pg=exibir_not&idnoticia=5970 | ||||
A
delegada Maria Valcilene Mendes titular da Delegacia de Homicídios
(Decipe) voltou a Avenida Terra no conjunto da Ego zona sul de Macapá, a
fim de tirar possíveis duvidas sobre a morte do advogado Eliel Amoras
Rabelo, 34. O crime ocorreu no dia 13 de fevereiro do ano passado.
O
motivo do retorno a cena do crime foi para fazer uma reprodução
simulada sobre a dinâmica que com os acusados agiram contra a vítima.
Neste caso os dois envolvidos pai e filho participaram, disse a
delegada.
Conforme a investigação o disparo foi feito pelo acusado de prenome André.
O
promotor de justiça Iacy Pelaes acompanhou os trabalhos. Segundo ele o
acusado tentou mudar a realidade dos fatos, alegando que a vitima sacou
uma arma para atirar contra o André, que teria reagido tomado o revolver
e atirado no advogado.
Na
verdade esta versão é mentirosa a arma pertencia ao pai e ao filho
relatou o representante do Ministério Público, que ainda argumentou que o
motivo teria sido um relacionamento amoroso que ambos tinham.
No dia do episódio houve um desentendimento entre eles acabando em tragédia, finalizou.
Sobre
o julgamento dos acusados Iacy disse que possivelmente deverá ocorreu
no segundo semestre, visto que os dois são réus presos.
O
pai de prenome Henrique foi acusado de homicídio tempos atrás no Estado
do Rio de Janeiro e estava em Macapá morando com o filho.
Um
forte esquema de segurança foi montado com apoio de agentes do Grupo
Tático Prisional, Grupo Tático Aéreo e policiais da Especializada
responsável pela investigação para que polícia e peritos tivessem
êxito nos trabalhos.
No Amapá ele
está preso sob acusação de co-participação na morte do advogado, ou
seja, a polícia descobriu que ele mesmo sabendo dos fatos não avisou a
policia e ocultou o cadáver até a madrugada, indo com o filho até ao
ramal do Alemão na rodovia JK onde o corpo foi queimado.
Entenda
o caso: o corpo do advogado foi encontrado por volta das 4h do dia 13
de fevereiro de 2012, carbonizado dentro de um veículo Voyage de cor
prata e de placas NEV 7326 de propriedade da vítima, em um ramal
localizado atrás da Expofeira, na rodovia JK. O advogado havia levado um
tiro na cabeça antes de ter sido queimado.
Dias após o delito os agentes da Decipe prenderam Henrique Azevedo Pinheiro e o filho dele, André Azevedo Pinheiro
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quinta-feira, 28 de março de 2013
Agentes Penitenciários do Grupo Tatico Prisional escolta preso envolvido na morte do advogado Eliel Amoras Rabelo e acompamham a Policia Civil que fez reprodução simulada do caso Eliel Rabelo.
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