Fonte: Diario Amapá | ||
|
A delegada
de polícia
civil do Amapá,
Odanete Biondi,
titular da
Delegacia
Especializada
em Crimes
Contra a Pessoa
(Decipe),
começou
a ouvir, ontem,
várias
pessoas ligadas
ao agente
penitenciário
Clodoaldo
Pantoja Brito,
37 anos, assassinado
com 16 tiros
pelas costas
durante uma
emboscada
em um ramal
da Ilha Mirim,
na segunda-feira,
11.
A delegada declarou que por enquanto não pode adiantar nenhum detalhe para não comprometer o curso das investigações. "Esse momento é delicado e por isso nada pode ser dito ainda além do necessário, ou seja, estamos trabalhando em conjunto com vários setores de inteligência para elucidar o caso o quanto antes" declarou Biondi.
O Diário do Amapá apurou que na data de ontem quatro pessoas ligadas ao agente tiveram os depoimentos colhidos na oitiva. Entre os depoentes estava uma pessoa, do sexo feminino, que teria ligado para o agente momentos antes de ele deixar o complexo penitenciário. A polícia chegou até a mulher depois de rastrear as ligações feitas para Clodoaldo.
"Estamos apenas colhendo os depoimentos que é um procedimento normal. Esses depoimentos são de pessoas ligadas ao agente e que tive-ram os últimos contatos antes do crime. O procedimento é normal e serve como montagem desse quebra-cabeças. Não se pode especular que essas pessoas ouvidas tenham algum tipo de envolvimento na execução, de forma alguma" esclareceu.
A delegada declarou que por enquanto não pode adiantar nenhum detalhe para não comprometer o curso das investigações. "Esse momento é delicado e por isso nada pode ser dito ainda além do necessário, ou seja, estamos trabalhando em conjunto com vários setores de inteligência para elucidar o caso o quanto antes" declarou Biondi.
O Diário do Amapá apurou que na data de ontem quatro pessoas ligadas ao agente tiveram os depoimentos colhidos na oitiva. Entre os depoentes estava uma pessoa, do sexo feminino, que teria ligado para o agente momentos antes de ele deixar o complexo penitenciário. A polícia chegou até a mulher depois de rastrear as ligações feitas para Clodoaldo.
"Estamos apenas colhendo os depoimentos que é um procedimento normal. Esses depoimentos são de pessoas ligadas ao agente e que tive-ram os últimos contatos antes do crime. O procedimento é normal e serve como montagem desse quebra-cabeças. Não se pode especular que essas pessoas ouvidas tenham algum tipo de envolvimento na execução, de forma alguma" esclareceu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário