
Delegados
de polícia
do Estado
e membros
da Associação
de Delegados
de Polícia
Civil do Amapá
(Adepol) fizeram
na manhã
desta sexta-feira,
15, uma visita
em solidariedade
ao grupo penitenciário
e à
direção
do Instituto
de Administração
Penitenciária
do Amapá
(Iapen), pelo
bárbaro
assassinato
do agente
Clodoaldo
Pantoja Brito,
38 anos, ocorrido
na última
segunda-feira,
11.
Servidor do
Iapen durante
dez anos,
Clodoaldo
foi executado
com dezessete
tiros logo
após
encerrar o
seu plantão
noturno no
complexo penitenciário.
Cinco suspeitos
do assassinato
foram presos.
Dois tiveram
as prisões
preventivas
decretadas.
Presidente
da Adepol,
delegado Fábio
Araújo,
durante pronunciamento.
Ao fundo,
delegados
e membros
da associaçãoOs
delegados
que visitaram
o Iapen na
manhã
desta sexta-feira
reuniram-se
com agentes
e educadores
penitenciários
e com a direção
do Instituto
para declarar
apoio ao grupo,
no que diz
respeito à
condução
das investigações
a fim de apurar
a autoria
acerca do
assassinato
de Clodoaldo.
O presidente
da Adepol,
delegado Fábio
Araújo,
expôs
o apoio da
categoria
também
no que se
refere à
autorização
do porte de
armas para
agentes penitenciários.
"Pela
segurança
do agente
penitenciário,
a Adepol apoia
o porte de
armas para
a categoria.
É claro
que essa medida
não
resolve, mas
ajuda na segurança
de vocês",
manifestou
Araújo
solidarizando-se
com a família
do agente
e parabenizando
o diretor
do Iapen,
delegado Nixon
Kenedy, pela
"boa
gestão
e qualidade
dos serviços
desenvolvidos
à frente
do Instituto".
Diretor do
Iapen, delegado
Nixon Kenedy,
recebe a visita
dos delegados
e da imprensa
e encaminha-os
ao restaurante
do Instituto
PenitenciárioO
presidente
do Sindicato
dos Agentes
Penitenciários
do Amapá,
Alexandro
Soares, agradeceu
e parabenizou
o ato solidário
dos delegados,
manifestando
total apoio
às
medidas de
segurança
recentemente
adotadas pela
direção
do Iapen.
"Algumas
classes de
direitos humanos
questionaram
as medidas
adotadas pelo
delegado Nixon,
diante do
episódio
chocante que
tirou a vida
do nosso colega.
Eu repudio
isso e declaro
apoio total
à atitude
do diretor
do Instituto,
que nos deixa
mais seguros
com isso",
declarou Soares,
referindo-se
à redução
do banho de
sol dos apenados
e maior rigor
durante as
rondas e demais
rotinas internas,
que passaram
a ser cumpridas
por equipes
e não
mais por um
único
agente dentro
da penitenciária.
O delegado
Nixon Kenedy,
que na ocasião
acumulava
as funções
de diretor
do Iapen e
secretário
em exercício
de Estado
da Justiça
e Segurança
Pública,
recebeu a
categoria
de delegados,
agradecendo
o apoio ao
grupo penitenciário
e repudiando
o ato criminoso
praticado.
"Esse
aviltamento
não
atingiu apenas
os agentes,
mas toda a
segurança
pública
e as pessoas
de bem deste
Estado",
falou Kenedy.
No encerramento
das falas,
uma salva
de palmas
homenageou
Clodoaldo
Pantoja Brito.
Outros delegados
e agentes
penitenciários
presentes
manifestaram
sua solidariedade
à família
da vítima
e falaram
do abalo à
segurança
pública,
ocasionado
por esse crime
brutal.
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