JORNAL DIARIO. | |||||
|
O agente foi executado pelas costas com mais de dez tiros de pistola calibre Ponto 40. O funeral do agente ocorreu em meio a honras militares. Além de o corpo ser transladado em carro do Corpo de Bombeiros, a cerimônia fúnebre ainda teve uma salva de 21 tiros que foram disparados por um grupo de agentes penitenciários treinados por homens da Polícia Militar do Estado.
"Esse é um fato inédito creio que no país. É uma forma de homenagear tão bravo companheiro que sempre se dedicou ao trabalho correto. A Polícia Militar ministrou um curso de tiros aos nossos agentes especialmente para essa ocasião" declarou emocionado o presidente do Sinapen, Alexandro Soares.
Polícia instaura inquérito
para apurar execução
durante emboscada |
||
|
Na manhã
de ontem,
12, o secretário
de Estado
da Justiça
e Segurança
Pública
(Sejusp) Marcos
Roberto, afirmou
que o inquérito
criminal que
apura a execução
do agente
penitenciário
já
foi instaurado
pela Delegacia
Especializada
em Crimes
Contra a Pessoa
(Decipe),
sob presidência
da delegada
Odanete Biondi.
Marcos Roberto reafirmou que o assassinato do agente tem, sim, a ver com sua atividade dentro do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) onde ele trabalhava há dez anos e atualmente era chefe de plantão.
"O agente Clodoaldo era um dos servidores mais dedicados e comandava uma equipe que na maioria das vezes conseguia localizar drogas e armas dentro das celas e pavilhões. Quando isso ocorria certamente feria os interesses dos criminosos. Já temos uma linha de investigação, mas essas informações ainda não podem ser reveladas para não comprometer os levantamentos. O certo é que logo estarmos apresentando as pessoas envolvidas nessa execução" afirmou coeso o secretário.
As investigações são realizadas pelos serviços reservados das polícias Civil e Militar e pelo próprio serviço de inteligência interna do Iapen. "Todas as informações estão sendo cruzadas. Certamente o agente foi monitorado por um tempo. Quem cometeu o crime já sabia de toda a rotina dele e os caminhos que eram percorridos entre o trabalho e sua casa. Só podemos afirmar que tudo já está sendo analisado com muita eficiência", concluiu o secretário.
Marcos Roberto reafirmou que o assassinato do agente tem, sim, a ver com sua atividade dentro do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) onde ele trabalhava há dez anos e atualmente era chefe de plantão.
"O agente Clodoaldo era um dos servidores mais dedicados e comandava uma equipe que na maioria das vezes conseguia localizar drogas e armas dentro das celas e pavilhões. Quando isso ocorria certamente feria os interesses dos criminosos. Já temos uma linha de investigação, mas essas informações ainda não podem ser reveladas para não comprometer os levantamentos. O certo é que logo estarmos apresentando as pessoas envolvidas nessa execução" afirmou coeso o secretário.
As investigações são realizadas pelos serviços reservados das polícias Civil e Militar e pelo próprio serviço de inteligência interna do Iapen. "Todas as informações estão sendo cruzadas. Certamente o agente foi monitorado por um tempo. Quem cometeu o crime já sabia de toda a rotina dele e os caminhos que eram percorridos entre o trabalho e sua casa. Só podemos afirmar que tudo já está sendo analisado com muita eficiência", concluiu o secretário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário