Jornal Diario Amapá -
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Cerca de 100
agentes penitenciários
protestaram
em frente a
Assembleia Legislativa
do Amapá
na manhã
de ontem, 27,
a fim de pedir
celeridade nas
investigações
da morte do
agente penitenciário,
Clodoaldo Brito,
que foi alvejado
com 18 tiros,
em um ramal
do bairro Ilha
Mirim, há
17 dias. Além
disso, o envio
do projeto de
reajuste salarial
à AL
acordado entre
o Governo do
Estado do Amapá
(GEA) e a categoria;
melhores condições
de trabalho
e; a criação
da Secretaria
de Administração
Penitenciária,
também
estiveram na
pauta de reivindicações.
"Estamos pedido que a Assembleia Legislativa cobre do governo estadual o envio do projeto do nosso reajuste, pois há 20 dias assinamos um acordo com o governo, aceitando 13.15% de reajuste salarial, porém, até agora ele não foi apresentado à AL", disse o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinapen), Alexandro Soares.
A morte do agente penitenciário no último dia 11 de junho foi um dos motivos que fez a categoria ser mais rigorosa na cobrança de melhores condições de trabalho, pois segundo o Sinapen, as armas usadas em trabalho, são de péssima qualidade e ultrapassadas.
O rádio usado na comunicação entre os agentes dentro das unidades penitenciárias também é precário. "Temos apenas um rádio para 500 agentes. Os demais usam o celular para ajudar no trabalho dentro das cinco unidades penitenciárias", relatou Soares.
Em relação a criação da Secretaria de Administração Penitenciária, o sindicato entende que ela será uma grande força no combate de presos. Pois, os recursos destinados a manutenção da categoria seria maior que a existente pela Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Para o presidente do Sinapen, o auxílio fardamento que também não foi pago esse ano pelo governo mostra como a classe é excluída da política de segurança pública estadual.
"O não pagamento desse auxílio, a falta de recursos e condições de trabalho e; a morte do nosso companheiro que ainda não teve um desfecho na sua investigação nos deixa em situação muito difícil", declarou Alexandro Soares. O diretor da penitenciária, delegado Nixon Kenedy, e o secretário de Segurança Pública, Marcos Roberto, não foram localizados para comentar as declarações. (Santiago Sans)
"Estamos pedido que a Assembleia Legislativa cobre do governo estadual o envio do projeto do nosso reajuste, pois há 20 dias assinamos um acordo com o governo, aceitando 13.15% de reajuste salarial, porém, até agora ele não foi apresentado à AL", disse o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinapen), Alexandro Soares.
A morte do agente penitenciário no último dia 11 de junho foi um dos motivos que fez a categoria ser mais rigorosa na cobrança de melhores condições de trabalho, pois segundo o Sinapen, as armas usadas em trabalho, são de péssima qualidade e ultrapassadas.
O rádio usado na comunicação entre os agentes dentro das unidades penitenciárias também é precário. "Temos apenas um rádio para 500 agentes. Os demais usam o celular para ajudar no trabalho dentro das cinco unidades penitenciárias", relatou Soares.
Em relação a criação da Secretaria de Administração Penitenciária, o sindicato entende que ela será uma grande força no combate de presos. Pois, os recursos destinados a manutenção da categoria seria maior que a existente pela Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Para o presidente do Sinapen, o auxílio fardamento que também não foi pago esse ano pelo governo mostra como a classe é excluída da política de segurança pública estadual.
"O não pagamento desse auxílio, a falta de recursos e condições de trabalho e; a morte do nosso companheiro que ainda não teve um desfecho na sua investigação nos deixa em situação muito difícil", declarou Alexandro Soares. O diretor da penitenciária, delegado Nixon Kenedy, e o secretário de Segurança Pública, Marcos Roberto, não foram localizados para comentar as declarações. (Santiago Sans)
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