Agentes penitenciários suspeitaram do nervosismo de uma mulher que tentava entrar com uma pequena quantidade de maconha escondida na sacola de camarão com açaí.
Nas funções do tráfico, “aviãozinho” ou “mula” é a pessoa que costuma fazer o transporte de drogas para um traficante. Usando sempre de uma maneira diferente, eles tentam driblar a polícia e assim entregar o produto sem levantar qualquer suspeita. Na maioria das vezes em que são interceptados, esses “funcionários” do tráfico chegam a surpreender pela forma criativa utilizada por eles para fazer o transporte.
Na sexta-feira (11), Agentes Penitenciários do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) do Amapá flagraram uma mulher que tentava entrar no Iapen com uma sacola com açaí.
O nervosismo da mulher levantou a suspeita. Depois que droga foi encontrada, Luciane foi encaminhada ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval. Ela acabou autuada, em flagrante, na forma do artigo 33, da Lei 11.343/06 (lei antidroga).
No Ciosp, a reportagem de a Gazeta conversou com mãe da acusada. Ela não quis se identificar, mas afirmou que a filha teria sido presa “de laranja”. “Ela foi até o Iapen para tirar a segunda via da carteirinha dela para poder visitar o marido, que cumpre pena lá. Quando um tal de ‘magrão’ reconheceu ela e pediu que levasse a sacola pra ele”, disse. Ainda segundo ela, Luciane não sabia que a droga estava escondida entre a comida.
“Quando deu mais ou menos o meio-dia, ela (a acusada) sentiu fome e resolveu abrir a sacola do camarão pra comer, foi quando viu um embrulho e ficou nervosa. Aí... os caras suspeitaram dela e deu no que deu”, finalizou a mãe da acusada, que aguardava por uma decisão judicial sobre o destino da filha.
Na sexta-feira (11), Agentes Penitenciários do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) do Amapá flagraram uma mulher que tentava entrar no Iapen com uma sacola com açaí.
O nervosismo da mulher levantou a suspeita. Depois que droga foi encontrada, Luciane foi encaminhada ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval. Ela acabou autuada, em flagrante, na forma do artigo 33, da Lei 11.343/06 (lei antidroga).
No Ciosp, a reportagem de a Gazeta conversou com mãe da acusada. Ela não quis se identificar, mas afirmou que a filha teria sido presa “de laranja”. “Ela foi até o Iapen para tirar a segunda via da carteirinha dela para poder visitar o marido, que cumpre pena lá. Quando um tal de ‘magrão’ reconheceu ela e pediu que levasse a sacola pra ele”, disse. Ainda segundo ela, Luciane não sabia que a droga estava escondida entre a comida.
“Quando deu mais ou menos o meio-dia, ela (a acusada) sentiu fome e resolveu abrir a sacola do camarão pra comer, foi quando viu um embrulho e ficou nervosa. Aí... os caras suspeitaram dela e deu no que deu”, finalizou a mãe da acusada, que aguardava por uma decisão judicial sobre o destino da filha.
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