Nesta quarta-fera 27/11/2012 o
presidente do Sindicato dos Agentes e Educadores Penitenciários do Estado do
Amapá – SINAPEN/AP, Alexandro Soares juntamente com o Agente Penitenciário
Carlos Alberto foram recebidos pelo deputado Agnaldo Balieiro.

Sendo que o foco
da reunião foi a situação da confecção e entrega das carteiras funcionais dos
concursados de 2012; deputado iria providenciar um requerimento para o Secretario
Marcos Roberto para que providencie as carteiras e ficou certo de que o Dep.
ira levar a questão da regulamentação do Fardamento do grupo Penitenciario ao
Governador Camilo.
Sem contar que o uso de uniformes
no Sistema Penitenciário Amapaense constitui um vetor imensurável de qualidade
operacional, pois, além de padronizar o corpo profissional, torna mais fácil as
situações de diferenciação e identificação entre os servidores integrantes do
IAPEN e o grande público que frequenta as Unidades Penais, como visitantes
familiares e profissionais das áreas jurídica, de saúde e assistência social e
principalmente dos reeducandos e pacientes submetidos à medida de segurança.
Lembrou que foi a partir de um requerimento de sua autoria que solicitava à SEAD-Secretaria de Estado
da Administração, a convocação de 200 agentes e de
70 educadores penitenciários, aprovados no concurso público realizado em 2010
para nível médio, onde o Governado Camilo no 1º semestre se comprometeu com a
convocação da 2ª turma, mais ate agora ainda não tinha saído do papel.
Alexandro enfatizou a situação e
o compromisso marcado do Sr. Governador Camilo quando era Candidato ao governo
do Amapá, que assinou um termo de compromisso em solucionar a situação da Lei
orgânica do Grupo Penitenciário (Plano de Cargos, Careira e Salários - PCCS)
“Hoje existe uma grande expectativa dos profissionais pela implantação do PCCS.
E como representantes da classe, estamos cobrando a equipe do governo que ira
nos auxiliar nos trâmites do processo para que não sejamos prejudicados como
ocorreu na gestão passado”.
“Mostramos preocupação com a
questão porque a superlotação reflete diretamente no agente penitenciário que
recebe toda essa pressão e tensão típicos da profissão”.
Na ocasião, o Dep. Balieiro se
colocou à disposição para ajudar nas negociações com o governo.
“Precisamos
muito de incentivo para poder executar nossa missão que é árdua e difícil de
ser executada, e não há incentivo maior do que o PCCS, da categoria aprovada
para o reconhecimento do nosso trabalho”. Disse alexandro