Manifestação / Se os profissionais não verem cumpridas as promessas do gestores estaduais, um indicativo de paralisação podendo se transformar em greve por tempo indeterminado não está descartado
Para impedir a manifestação, representantes do Governo do Estado, entre eles, o diretor do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), Nixon Kennedy e o secretário de Estado da Administração (Sead), Agnaldo Balieiro, reuniram com uma comissão do Sindicato dos Agentes e Educadores Penitenciário (Sinapen) um dia antes da assembleia geral.
Na ocasião, os gestores prometeram atender algumas reivindicações da categoria. Entre elas, a atualização de parte do 13º salário, que não foi pago em dezembro aos servidores e o pagamento da segunda cota do vale transporte que também não vem sendo paga desde novembro do ano passado.
Outros pontos como o cumprimento da lei do auxílio fardamento e da lei auxílio alimentação e o pagamento de adicional de insalubridade, serão analisados pelos gestores para verificar o impacto financeiro.
Os profissionais estabeleceram um prazo de duas semanas para verem as reivindicações atendidas, uma vez que existem outras questões que necessitam de urgente atenção do poder público como a exposição dos servidores a todo tipo de doença, principalmente, tuberculose. Pelas contas dos profissionais, existem cerca de 200 casos confirmados no Iapen e alguns servidores começaram a apresentar sintomas da doença.
Se a categoria não ver cumpridas as promessas do gestores estaduais, um indicativo de paralisação podendo se transformar em greve por tempo indeterminado não está descartado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário