SOMOS ABANDONADOS
PELO GOVERNO E PELA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS. QUE DEUS NOS PROTEJA!
SISTEMA PENITENCIARIO DO AMAPÁ NOTA “100”
"100" respostas do homicídio do agepen CLODOALDO BRITO;
“100” contratações de novos servidores;
“100” locais dignos para descanso;
“100” equipamentos de proteção e segurança;
“100” sistema de monitoramento de video;
“100” seguro de vida;
“100” aposentadoria especial;
“100” REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA;
“100”pccrS – lEI ORGANICA;
“100” AUXÍLIO FARDAMENTO;
“100” ETAPA ALIMENTAÇÃO;
Em homenagem ao agente Clodoaldo Brito,
morto quando saía do trabalho há 1 mês, o sindicato deverá instalar durantes
este final de semana outdoors pela cidade e pede que a polícia aponte e de
esclarecimento e prenda os culpados. “Não sabemos se estão presos.
Queremos que seja feita a justiça”.
O assassinato de Clodoaldo Brito,
de 38 anos, agente penitenciário, completa 1 mês nesta quarta-feira, 11 de julho,
e até hoje ainda deixa feridas no orgulho destes trabalhadores. Clodoaldo Brito foi covardemente executado em plena via pública, por um motoqueiro
que os agentes ainda crêem estar solto e impune. Para
manifestar a insatisfação pela falta de respostas 100% precisas quanto à morte
do companheiro, é mostrar à sociedade
que o agente é hoje um trabalhador que atua sob altos riscos. Sendo assim,
deveriam ter forte estrutura de segurança. Ao invés disso, possuem é condições
mínimas. “Um agepen sai de casa vivo, mas não sabe se volta.
Essa é a nossa realidade”, resume Alexandro. O sindicato irá
encomendar outdoors e cartazes com a foto de Clodoaldo Brito junto com a
mensagem: ‘Não esquecemos’.
“Não é de hoje que os agentes requeriam mais
segurança e expondo motivos claros. Agora mais um jovem foi assassinado, e este
jovem estava a serviço do governo. Os agentes hoje estão corretos em
reivindicar ". O que pedimos a população é que quem souber de qualquer
informação que possa colaborar com as investigações ligue para a polícia, mesmo
que não queira se identificar, mas que tente ajudar a prender os homens que
executaram um homem trabalhador", pediu soares.
"Depois
da morte do Clodoaldo Brito é preciso que
o Governo se sensibilize. Precisamos de melhores condições de trabalho. A pauta
de reivindicações é mesma de outras manifestações e só vamos fazer essa
mobilização porque a SEJUSP não cumpriu o que foi acordado com a
categoria", ressaltou o presidente do SINAPEN.
Cadê
os Direitos Humanos.
"Lamento
porque em momento algum eles procuraram os familiares do Clodoaldo Brito para prestar qualquer apoio, mas para difamar nosso trabalho
eles vêm à imprensa. Não acho isso uma atitude correta ou humana".
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