PALAVRA DO PRESIDENTE
Antônio Pereira Ramos
Muito se tem discutido sobre remuneração do trabalho do AEVP´S e ASP´S, tanto nas entidades que nos representam, quanto nos corredores das cadeias, nas salas do governo de São Paulo, em sua casas. Lastimam-se pelas progressivas perdas de nossos ganhos, recomposições não realizados, e quando chega dezembro nós apertamos os cintos, tanto pelas despesas pessoais como profissionais relativas aos 13º salários, pois não dá para nada.
A desmotivação profissional resulta em comportamentos não saudáveis muitas vezes, como a desfiliação das sociedades de classe, que nos representam, levando à retração patológica do nosso potencial de defesa.
As entidades referentes a nossa classe têm lutado muito pela recomposição salarial através de reuniões e pressão sobre o governo, conscientizando a sociedade sobre a realidade de ganho do AEVP, agentes penitenciários e militares, cobrando do governo ações que resultem na atualização do ganho real de nossos associados. Estes esforços tem resultado em algumas vitórias, fruto de exaustivas negociações, mas com longo caminho ainda por percorrer até ser atingida uma situação mais justa.
Sentimos de um modo geral, enquanto unidades trabalho e isolados em nossos trabalho, como que ‘desmotivados’ para modificar esta realidade, e assim, tomados pelo ressentimento de sermos explorados como mão de obra barata.
O que podemos fazer para não lastimar é voltarmos a nos congregar em nossas sociedades, oferecer de modo voluntário a participação nas comissões de discussão de nossas unidades de classe, enviar nossas ideias, cobrar ações dos que nos representam, enviar e-mails com reivindicações para deputados e senadores, e assim oxigenar o movimento do agente de escolta e vigilância penitenciária, mostrar que estamos vivos e com forças para lutar.
As entidades referentes a nossa classe têm lutado muito pela recomposição salarial através de reuniões e pressão sobre o governo, conscientizando a sociedade sobre a realidade de ganho do AEVP, agentes penitenciários e militares, cobrando do governo ações que resultem na atualização do ganho real de nossos associados. Estes esforços tem resultado em algumas vitórias, fruto de exaustivas negociações, mas com longo caminho ainda por percorrer até ser atingida uma situação mais justa.
Sentimos de um modo geral, enquanto unidades trabalho e isolados em nossos trabalho, como que ‘desmotivados’ para modificar esta realidade, e assim, tomados pelo ressentimento de sermos explorados como mão de obra barata.
O que podemos fazer para não lastimar é voltarmos a nos congregar em nossas sociedades, oferecer de modo voluntário a participação nas comissões de discussão de nossas unidades de classe, enviar nossas ideias, cobrar ações dos que nos representam, enviar e-mails com reivindicações para deputados e senadores, e assim oxigenar o movimento do agente de escolta e vigilância penitenciária, mostrar que estamos vivos e com forças para lutar.
Não basta apenas união de classes, precisamos do elemento humano que nos dá força, pois com o associado que lutamos, sem sua presenta em nossas manifestações, não adianta ficar reclamando pelo facebook, precisamos de você nas ruas, brigando conosco com a forma injusta que o governo tem nos tratado.
Prezado associado, o Sindespe o aguarda.
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