sábado, 30 de junho de 2012

CURSO DE TIRO

 
Aos Interessados em realizar o teste de prático de tiro com o instrutor Marques da polícia civil, para aquisição de arma de fogo o Ag. Mauro Sarmento está formando uma turma para realizar o teste que acontecerá provavelmente no dia 13/07/12, o valor para participação na prática de tiro ficou em R$ 180,00 já com a munição (20 und) e o valor do psicotécnico R$ 100,00 , totalizando R$ 280,00 o curso completo.

Maiores informações 8124-4510 / 9125-4351 Ag. Mauro Sarmento. 

AGENTES PENINTENCIÁRIOS E GUARDAS MUNICIPAIS

Para adquirir uma arma de fogo de uso permitido o guarda prisional (agente penitenciário)/guarda municipal deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições:

(a) ter idade mínima de 25 anos, exceto para os cargos definidos no artigo 28 da Lei 10.826/03;

(b) cópias autenticadas ou original e cópia do RG, CPF, Identificação Funcional e comprovante de residência;

(c) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido;

(d) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos;

(e) comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro e psicólogo credenciado pela Polícia Federal;

(f) 1 (uma) foto 3x4 recente.


Fonte PF:

sexta-feira, 29 de junho de 2012

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL e PLANO UNIMED.

TRANSFERÊNCIA da CONTRIBUIÇÃO SINDICAL e PLANO UNIMED.


Conforme abaixo:
Para os Novos Servidores Penitenciários Valor R$ 25,00 (vinte e Cinco reais).
Agencia e Conta Corrente do Sindicato:
AG: 4544-6.
C/C: 5855-6.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

DIA DO AGENTE: DEZ MANDAMENTOS PARA QUEM ESCOLHEU A PROFISSÃO .

Numa relação de 600 para 10, é óbvio que a minoria ficará na memória da maioria. Dentro e fora dos presídios. 

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Foto: Hora do 'tranca' no presídio do Serrotão...
Nesta quinta-feira (28) “faz 17 dias” sem a presença do Agente Penitenciário do clodoaldo Brito, e manifestamos total repudio de como somos tratados e lembrados apenas na figura profissional que ganha maior destaque quando se mete em casos de corrupção, tortura e mortes [de presos]. Para contrabalancear, listamos abaixo uma espécie de Dez Mandamentos para quem se arrisca a assumir tal função. Assim, quem sabe, o leitor conhece um pouco mais além da parte podre da história.
 
1 – Cuidado no trajeto ao presídio. É extremamente fácil saber os dias em que você está de plantão. Ao sair de casa, olhe bem para todos os lados. Se for dirigir abuse dos retrovisores, sempre com sua arma a postos. Parar no sinal é sempre um risco. E lembre-se: não deixe sua psicose ser maior do que a realidade. Alguém inocente pode pagar caro pelo estresse da profissão que você escolheu.
 
2 – Quando chegar à penitenciária, saiba que banho de sol é um direito do preso. E é você quem vai abrir as celas. Se seu diretor ‘deixar’, vá armado. Se esse requisito básico de segurança não for permitido (sim, há quem pense assim), não dê uma de herói para cima dos detentos. Pode jorrar sangue do seu corpo.

 3 – Durante o banho de sol, torça para que as duas horas de “liberdade coletiva” transcorram em paz. Em caso de rebelião, você é obrigado a manter a ordem e evitar uma fuga em massa. Mas cuidado: se você matar algum detento vai gastar dinheiro com advogado e ouvir muitas críticas por parte de quem não estava lá para apaziguaros ânimos.

 4 – Quando terminar o banho de sol, volte a pisar em ovos na hora que for fechar as celas. Após o sagrado direito da luz solar, alguém tem que manter os presos trancafiados. Esse alguém é você. E, se por acaso, eles não quiserem se recolher, saiba que vem bronca pela frente.  Você tem cinco segundos para lembrar o que rezam a Lei da Execução Penal e o Código Penal Brasileiro (e a Bíblia, se achar preciso).

5 – Mas digamos que o banho de sol foi tranquilo (‘normal’JAMAIS será!). Se você for escalado para uma escolta até o fórum judicial, seja curioso. Quem é o preso? De que cidade ele é? Que crime cometeu? Qual a sua pena a ser cumprida? Ele tem ligação com quadrilhas ‘organizadas’?  É, muitas vezes alguns agentes não encontram tempo para fazer esse levantamento antes de sair com o apenado do presídio, com medo de atrasar a audiência e tomar uma bronca do juiz.  Bem. Você é quem sabe...

6 – Presos também são feitos de carne e osso, também adoecem e vez por outra precisam ser levados ao hospital. Tome as mesmas precauções acima. Em Campina Grande [por exemplo], dois agentes penitenciários esqueceram essa lição ao levar um detento para um posto de saúde no bairro da Palmeira e tiveram armas apontadas à cabeça dentro da unidade. Na fila de pacientes havia cerca de 20 pessoas. Mais da metade eram comparsas do preso, disfarçados. “Se reagir, morre aqui mermu!” Renderam os agentes e levaram o parceiro embora...

7 – É, presos também têm coração e choram a perda de um ente querido. Por isso, a lei lhes garante uma visita rápida ao local onde um familiar esteja sendo velado ou sepultado. Você lembra do cenário de um velório [mãe, pai, irmãos, crianças, idosos, vizinhos, amigos...]? Você tem certeza vai efetuar um disparo?...

8 – Voltemos ao intramuros. Vez por outra, você deverá vasculhar as camas e roupas dos presos, em busca de armas e drogas. Uma pedra de crack [por exemplo] custa em torno de R$ 10,00. Cem pedras retiradas dos presos já são R$ 1.000,00 de prejuízo no negócio. Quanto mais você tirar, maior será o desfalque. Agora responda: quantos desafetos você irá acumular nos seus cinco, dez, vinte, trinta anos de profissão? 9 – Os que mais lhe criticam [destrutivamente] dormem um sono pesado com a cabeça num confortável travesseiro. Você, quando estiver de plantão, não pode dormir no ponto. Na esmagadora maioria das unidades penais amapaense a parede é uma fileira de tijolos, o chão é terra fofa, câmeras de segurança são coisa de cinema e o poder bélico disponível é simplesmente ‘impublicável’, sob pena de estarmos piorando ainda mais a situação. Mas se houver fugas, relaxe. A falta de estrutura será suplantada pelo excesso de especialistas no assunto.

10 – As 24 horas de plantão foram tranquilas? Ótimo. Mas não vá comemorando. A volta para casa é tão maliciosa quanto a saída dela. Não se esqueça, é extremamente fácil saber os dias em que você está de plantão. Ao sair do presídio, olhe bem para todos os lados. Se for dirigir abuse dos retrovisores e cuidado: parar no sinal é sempre um risco. Carregue sua arma sempre a postos e só sorria quando chegar à sua casa. Uma família lhe espera. E somente ela é capaz de esquecer a parte podre da profissão que você escolheu. 

Matéria retirada na íntegra do ParaibaemQAP em base ao Amapá.

Dezenas de agentes e educadores penitenciários estiveram durante toda a manhã de ontem em frente à Assembléia.

Agentes cobram melhores condições de trabalho 

Dezenas de agentes e educadores penitenciários estiveram durante toda a manhã de ontem em frente à Assembléia Legislativa em protesto pela morte do agente penitenciário Clodoaldo Pantoja, no dia 11 deste mês, e também pela falta de condições de trabalho.

Alexandro Soares, presidente do Sinapen – AP, lamentou a falta de investimento do Governo do Estado em melhorar as condições de trabalho dos servidores na segurança interna e externa da penitenciária. 

“Queremos cobrar condições de trabalho, reajustes salariais, o plano de carreira e muitas outras questões que só estão no papel”, disse ele.

Segundo Alexandro, nos próximos meses devem ser entregues ao Grupo pistolas ponto 40, carabinas, munições, escopetas calibre 12, coletes, escudos balísticos e agentes químicos, orçados em pelo menos RS 700 mil reais. “Isso foi uma promessa do diretor do Iapen, delegado Nixon Kennedy, que garantiu esse material aos agentes, o que vai contribuir para o nosso trabalho dentro da cadeia”, disse ele.

O presidente também informou que devem ser adquiridas mais 3 viaturas xadrez, ainda no 2º semestre.  Ele também informou que deve acontecer um termo de cooperação técnica entre o Sindicato e A Polícia Civil para que sejam treinados e adquiridos dois cães farejadores para o trabalho dentro daquela casa prisional. “Há mais de três anos, que os servidores penitenciários vêm reivindicando,  nossos direitos estão sendo desrespeitados. Só queremos o que nos é devido”, disse ele.

Por Alyne Kayser da Redação


Agentes e Educadores Penitenciários saem às ruas para reivindicar melhorias no trabalho.

Jornal Diario Amapá -
Cerca de 100 agentes penitenciários protestaram em frente a Assembleia Legislativa do Amapá na manhã de ontem, 27, a fim de pedir celeridade nas investigações da morte do agente penitenciário, Clodoaldo Brito, que foi alvejado com 18 tiros, em um ramal do bairro Ilha Mirim, há 17 dias. Além disso, o envio do projeto de reajuste salarial à AL acordado entre o Governo do Estado do Amapá (GEA) e a categoria; melhores condições de trabalho e; a criação da Secretaria de Administração Penitenciária, também estiveram na pauta de reivindicações.

"Estamos pedido que a Assembleia Legislativa cobre do governo estadual o envio do projeto do nosso reajuste, pois há 20 dias assinamos um acordo com o governo, aceitando 13.15% de reajuste salarial, porém, até agora ele não foi apresentado à AL", disse o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinapen), Alexandro Soares.

A morte do agente penitenciário no último dia 11 de junho foi um dos motivos que fez a categoria ser mais rigorosa na cobrança de melhores condições de trabalho, pois segundo o Sinapen, as armas usadas em trabalho, são de péssima qualidade e ultrapassadas.

O rádio usado na comunicação entre os agentes dentro das unidades penitenciárias também é precário. "Temos apenas um rádio para 500 agentes. Os demais usam o celular para ajudar no trabalho dentro das cinco unidades penitenciárias", relatou Soares.

Em relação a criação da Secretaria de Administração Penitenciária, o sindicato entende que ela será uma grande força no combate de presos. Pois, os recursos destinados a manutenção da categoria seria maior que a existente pela Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Para o presidente do Sinapen, o auxílio fardamento que também não foi pago esse ano pelo governo mostra como a classe é excluída da política de segurança pública estadual.

"O não pagamento desse auxílio, a falta de recursos e condições de trabalho e; a morte do nosso companheiro que ainda não teve um desfecho na sua investigação nos deixa em situação muito difícil", declarou Alexandro Soares. O diretor da penitenciária, delegado Nixon Kenedy, e o secretário de Segurança Pública, Marcos Roberto, não foram localizados para comentar as declarações. (Santiago Sans)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

convocamos o Grupo Penitenciário para se fazerem presentes na Assembléia Legislativa, segunda dia 02/07 às 09h.

Companheiros, convocamos o Grupo Penitenciário para se fazerem presentes na Assembléia Legislativa, segunda dia 02/07 às 09h. O governo não encaminhou o projeto de Reajuste da classe e teremos que ir a luta para a LEITURA E APROVAÇÃO do Projeto de Lei que regulamenta o LIVRE TRÂNSITO COM O PORTE DE ARMA dentro do Estado e outros pontos de interesse da classe. Precisamos mostrar força!
Será votado Aumento Salarial;
Votado Etapa Alimentação;
Pedido de Criação da SEAP - Secretaria de Aministração Penitenciaria;
Pedido de Pagamento do Auxilio Fardamento;
Porte de Arma Estadual. (Livre Trânsito)
"CONTINUEMOS EM ESPÍRITO DE UNIÃO!!!

É HORA DE CENTRAR FORÇAS E MOBILIZARMOS O MÁXIMO POSSÍVEL. LIGUEM PARA TODOS QUE PUDEREM. CONTACTEM A TODOS POR QUALQUER OUTRO MEIO DE COMUNICAÇÃO.

É HORA DE MOSTRAR A CARA E A CORAGEM QUE TEMOS PARA LUTAR POR NOSSOS DIREITOS!!!!!!

Sobre a Carteira Funcional dos Servidores Pentenciarios do Amapá Portaria nº 016 de 04/11/2005. Diário Oficial de nº 3639 de 2005.

Art. 1º - Determina que a Unidade de Pessoal  do Instituto de administração Penitenciário do estado do Amapá será responsável pelo controle das fichas cadastrais dos respectivos servidores, que serão enviadas á Policia Técnico-Cientifica para registro e emissão das carteiras de identidade funcionais....

Art. 5º  I - a) com porte de arma somente para agente penitenciário.       
  

O sistema penitenciário do Amapá vai receber pistolas .40, Fuzil, carabinas .40, Munições, escopetas calibre .12, coletes e escudo balísticos e agentes químicos. A informação foi repassada pelo Diretor de Administração Penitenciaria (IAPEN), Del. Nixon Kenedy.


Nos próximos meses deverá ser entregue esse quantitativo de armamento que poderá manter a ordem e segurança no IAPEN, pois está sendo comprado no valor de R$ 700 Mil reais.

Serão investimentos na ordem de mais de 01 (um) Milhão de reais entre compra de equipamentos e reforma dos locais de serviços.


Além disso, teremos aquisição de mais 03 Viaturas Xadrez, orçadas no Valor de 120 mil reais cada viatura, sendo que todo esse aparato de material bélico devera fazer parte do cotidiano de trabalho dos servidores penitenciário a partir do 2º semestre.
Ele disse que os trâmites burocráticos com o Exército Brasileiro, para o processo de aquisição das armas, já foram efetivados e o processo de compra é acompanhado pelo Pres. do SINAPEN agente penitenciário Alexandro Soares. Uma equipe de agentes está encarregado também de pesquisar os procedimentos necessários para a oferta de um plano de armas oficial para a categoria.


As novas carteiras de identidade funcional, já estão em estudo na escola de administração penitenciaria para convênio com a Politec/Sejusp, “O setor responsável já está autorizado a realizar a confecção das mesmas”, informou o Dir. do IAPEN.


Estamos formatando uma proposta de um termo de cooperação técnica com Centro de Treinamento Canino (CTC) da Polícia Civil do Amapá. Para a aquisição de 02 cães farejadores de drogas e armas.


Iremos providenciar o curso de capacitação para o manuseio e uso desses armamentos para que os agentes penitenciários possam utilizar-los com mais eficiência e segurança.

Grupo Penitenciario fazem manifestação em frente da Assembléia Legislativa.