A
Polícia Militar prendeu na tarde deste sábado, 31, a presidente do
Sindicato dos Agentes e dos Servidores Público do Sistema Penitenciário
do Ceará, Socorro Marques, durante protesto em frente ao Instituto Penal
Professor Olavo Oliveira 2, em Itaitinga, na Região Metropolitana de
Fortaleza. Outro agente também recebeu voz de prisão.
Dezenas de
funcionários do sistema penitenciário se mobilizaram desde a manhã em
frente a unidade prisional para protestar e pedir que o Governo cumpra o
acordo feito pela Secretaria de Justiça do Estado (Sejus) para o
reajuste salarial da categoria.
Segundo informações, a sindicalista foi chamada a intermediar negociação entre a direção do presídio e os agentes penitenciários presentes no IPPOO II. A categoria está em greve desde a 0h deste sábado. Nesta manhã, estavam presentes no presídio os agentes penitenciários de serviço, mais a comissão de mobilização do Sindaspace e alguns sindicalistas. O sumiço de um cadeado no presídio teria provocado o desentendimento entre o major e sindicalistas, culminando numa ordem do diretor para os agentes que não estava de serviço se retirassem da instituição.
Os grevistas, entretanto, negaram-se a deixar o IPPOO II e foram avisados de que poderiam ser retirados dali à força por homens do Batalhão de Choque da PM. Chamada a intervir, a representante sindical da categoria reafirmou a decisão dos agentes de permanecer no local. Recebeu então voz de prisão do major Plauto Roberto e foi conduzida a Delegacia Metropolitana de Maracanaú, juntamente com o agente Francisco Barbosa, que também recebeu voz de prisão.
Segundo informações, a sindicalista foi chamada a intermediar negociação entre a direção do presídio e os agentes penitenciários presentes no IPPOO II. A categoria está em greve desde a 0h deste sábado. Nesta manhã, estavam presentes no presídio os agentes penitenciários de serviço, mais a comissão de mobilização do Sindaspace e alguns sindicalistas. O sumiço de um cadeado no presídio teria provocado o desentendimento entre o major e sindicalistas, culminando numa ordem do diretor para os agentes que não estava de serviço se retirassem da instituição.
Os grevistas, entretanto, negaram-se a deixar o IPPOO II e foram avisados de que poderiam ser retirados dali à força por homens do Batalhão de Choque da PM. Chamada a intervir, a representante sindical da categoria reafirmou a decisão dos agentes de permanecer no local. Recebeu então voz de prisão do major Plauto Roberto e foi conduzida a Delegacia Metropolitana de Maracanaú, juntamente com o agente Francisco Barbosa, que também recebeu voz de prisão.
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